óleo bronzeador na piscina

Afinal, tem problema usar óleo bronzeador na piscina?

Se você já se aventurou a dar mergulhos em espaços públicos, como clubes, parques aquáticos ou mesmo em condomínios, provavelmente já se deparou com alguma placa de orientação contra o uso de óleo bronzeador na piscina. Ao mesmo tempo, porém, há quem defenda que bronzeadores não afetam a qualidade da água. Mas então, quem está certo? Neste artigo, apresentamos algumas respostas para o debate. Acompanhe!

Óleo bronzeador na piscina: pode ou não pode?

Indo direto ao ponto, a resposta é que você pode, sim, usar óleo bronzeador na piscina. Porém, se  conseguir evitar, evite. A gente explica: não é que a aplicação do produto vá causar algum tipo de reação ou contaminar a água para sempre, nada disso. A questão é que, assim como ocorre com o protetor solar, são grandes as chances de que, durante o mergulho, o produto simplesmente se dissolva na piscina, deixando de causar qualquer efeito na pele e acumulando oleosidade na superfície da água.

Logo, como você já deve imaginar, a repetição constante desse processo tende a criar camadas gordurosas nas bordas da piscina e deixar aquele aspecto de mancha de óleo cor de arco-íris na superfície. E ninguém quer tomar banho em uma piscina assim, certo? É por isso que, nesses espaços mais badalados, os tratadores procuram desencorajar a aplicação de loções corporais em geral, além de insistirem no uso da ducha antes de entrar na água.

Por outro lado, se pensarmos em um cenário mais caseiro, o uso de óleo bronzeador na piscina residencial dificilmente vai resultar em algum contratempo mais sério, já que a rotina regular de manutenção desse espaço já se encarrega de eliminar os resíduos adjacentes e impedir a formação de depósitos oleosos. Agora, se você costuma negligenciar os cuidados com o tratamento, a coisa toda muda de figura — e talvez um esforço extra seja necessário!

Saiba como combater a oleosidade acumulada

Antes de seguirmos, você precisa compreender que a oleosidade na água tem origem, em primeiro lugar, no próprio suor e na oleosidade natural da pele dos banhistas — então, o uso de óleo bronzeador na piscina só intensifica isso. Basta fazer as contas: no verão, quando as pessoas transpiram mais, é inevitável que parte desse suor acabe ficando na água, não é mesmo?

Porém, como vimos antes, uma piscina bem tratada e quimicamente estável vai tirar isso de letra, já que, isoladamente, nem o suor dos banhistas e nem o óleo bronzeador são o bastante para comprometer a qualidade da água em níveis preocupantes. Mas, caso esse equilíbrio saia do controle e a piscina fique perceptivelmente afetada, o primeiro passo para resolver o problema é a supercloração.

Esse processo, que também é conhecido como tratamento de emergência, envolve aumentar bastante o índice de cloro livre, deixando a motobomba circular por algumas horas até que os resquícios de oleosidade sejam eliminados. Só não esqueça que, dependendo da intensidade do acúmulo ou de quanto tempo a água passou nessas condições, será necessário fazer também a limpeza física das paredes e escadas. Aqui, a dica é utilizar apenas uma esponja e o Limpa Bordas Biodegradável da Bel Piscinas.

Ah, vale reforçar que quando o assunto é a presença de óleo bronzeador na piscina, a prevenção ainda é a maior aliada. Nesse contexto, uma boa forma de rastrear o quanto a presença de óleo pode estar afetando a água é estabelecer uma rotina constante de verificações, checando sempre o balanço de pH, cloro livre e alcalinidade — três indicadores que podem ser diretamente afetados pelo acúmulo de oleosidade.

Outra dica importante é ficar de olho na casa de máquinas: se bolsões ou poças de óleo estão se manifestando na superfície, há grandes chances de que essa oleosidade também esteja presente nos encanamentos, nas grelhas do filtro, acumulada com detritos e cabelos no ralo ou presas no skimmer. Mais uma vez, o segredo é fazer a limpeza manual do acúmulo e, depois, executar uma rotina de retrolavagem da motobomba. Isso vai ajudar a eliminar qualquer vestígio de óleo da areia do filtro e limpar os encanamentos.

E é claro que, depois de tudo isso, não podemos esquecer de colocar a estabilidade química da piscina em ordem novamente. Lembre-se de verificar e ajustar os parâmetros necessários, deixar o motor da piscina trabalhar e pronto: é só questão de tempo até sua água ficar cristalina e pronta para aquele mergulho agradável e refrescante mais uma vez!

Prevenir é melhor do que remediar

 Já deu para perceber que seguir corretamente os procedimentos para o tratamento da água é essencial na hora de assegurar saúde e bem-estar aos banhistas, não é mesmo? Mas, para isso, é fundamental escolher os produtos certos e utilizá-los de forma adequada para que o espaço fique sempre bonito e livre dos problemas causados pelo óleo bronzeador na piscina.

E a Bel Piscinas está aqui para provar isso com o VAPT, o método de ensino que ajuda você a memorizar de forma rápida e fácil as etapas do tratamento da água, já recomendando as melhores soluções para cada uma delas. Olha só:

Esperamos que este artigo tenha ajudado você a tirar as dúvidas sobre o excesso de óleo bronzeador na piscina. E recomendamos que continue acompanhando nosso blog para saber mais sobre tantos outros assuntos relacionados a este espaço de lazer que a gente adora! Em caso de dúvidas, já sabe: é só deixar um comentário no espaço abaixo. Nossa equipe está sempre à disposição!