conservação da piscina

Fique atento à má conservação da piscina e evite doenças!

Em 2020, a pandemia do coronavírus impôs uma série de mudanças e restrições — econômicas, inclusive — à rotina das pessoas. E, em muitos casos, a conservação da piscina acabou ficando em segundo plano, o que pode ser um problema sério à saúde dos banhistas!

Isso porque a reativação de uma piscina que fica muito tempo sem uso e sem tratamento exige mais do que apenas uma aplicação robusta de cloro. Em casos assim, geralmente é preciso submeter a água à ação de diversas outras soluções químicas e a um longo processo para filtrá-la e purificá-la, deixando-a com os parâmetros recomendados.

Saiba identificar sinais de má conservação da piscina

Se você tem uma piscina em casa, provavelmente já sabe que os kits e as fitas de testes são sempre a melhor alternativa na hora de verificar os níveis de pH, cloro livre, alcalinidade e dureza total da água. Esses kits oferecem informações precisas e ajudam a orientar sobre quais produtos devem ser aplicados e em qual quantidade.

Mas quando falamos em piscinas de clubes, condomínios, hotéis e parques, nem sempre é fácil saber que tipo de tratamento aquela água recebeu ou quanto tempo a piscina ficou desativada antes de ser reaberta ao público. E como prevenir é melhor do que remediar, é importante ficar atento a alguns sinais que podem indicar o estado de conservação da piscina e, assim, evitar problemas como alergias, micoses ou outras doenças mais graves.

O sinal mais claro e comum de que algo está errado com a piscina é a água esverdeada. Como já explicamos aqui no blog, a concentração de algas é a responsável por criar essa tonalidade característica, indicando que o cuidado pode ter sido negligenciado. Esse tipo de fenômeno é observado com bastante frequência durante o verão, especialmente após longos períodos de chuva seguidos de dias extremamente quentes, condições que criam o ambiente ideal para a proliferação desses micro-organismos.

Água esbranquiçada e turva, por outro lado, não indica necessariamente que a piscina está suja: a aplicação de cloro em excesso na água que não esteja com os parâmetros de alcalinidade e pH balanceados é o principal vetor para esse tipo de problema. Normalmente, isso mostra que o tratamento da piscina ainda está em progresso ou que foi feito às pressas. Na dúvida, a melhor alternativa é evitar o uso — mesmo que a água não esteja suja, o excesso de substâncias químicas desestabilizadas pode causar irritações nos olhos e na pele.

E por falar em reações químicas, você sabia que as bordas da piscina também são grandes aliadas de quem precisa averiguar a qualidade da água? Assim como nossos corpos costumam avisar quando algo está errado com o organismo, com dores de cabeça, febre e tonturas, as bordas da piscina costumam refletir as condições da água.

Quando a água permanece muito tempo com o pH e/ou a alcalinidade desestabilizados, por exemplo, a acidez tende a impedir que os outros produtos químicos façam seu trabalho. Assim, o cloro residual e outras soluções, como o sulfato de alumínio, não realizam a atividade desejada, promovendo a proliferação de matéria orgânica na piscina. Isso faz com que uma pequena crosta de sujeira acabe se formando na altura do nível da água, indicando que a conservação da piscina foi deixada de lado por muito tempo.

Também é importante ficar atento aos elementos periféricos, como saídas e bicos do encanamento, escadas, flutuadores e skimmers. Quando a água não é bem tratada, essas estruturas costumam ser as primeiras a mostrar sinais de deterioração, oxidação e ferrugem. Se a água estiver cristalina, mas os componentes estiverem sujos e desgastados, esse pode ser outro sinal da má conservação de piscinas.

Prevenção e água bem tratada são as melhores alternativas

Apesar de parecer excesso de cuidado, é preciso ter em mente que piscinas públicas podem se transformar em ambientes extremamente perigosos para o contágio e a transmissão de uma série de doenças, como dermatites, micoses, dores de ouvido, conjuntivite e até mesmo algumas infecções mais graves.

Mas fique tranquilo, pois ninguém precisa evitar o uso de piscinas durante o verão. Além de observar todos os aspectos que chamamos atenção neste artigo, existem outras ações e cuidados simples que podem ajudar a frear a propagação da maioria dessas doenças. Veja:

  • Depois de usar a piscina, não deixe o corpo secar naturalmente. Use uma toalha e remova o máximo de água o mais rápido possível;
  • Não permaneça com roupas de banho úmidas, como sungas, biquínis ou maiôs, por períodos prolongados;
  • Procure tomar uma ducha em água corrente depois que sair da piscina;
  • Evite compartilhar toalhas e itens pessoais com outros banhistas.
  • Não sente nas bordas da piscina ou em qualquer parte do chão em espaços públicos.

Bom, se você tem uma piscina em casa, já deve saber que a Bel Piscinas oferece um portfólio completo para a higienização da água, tudo com alta concentração de cloro ativo e com garantia de procedência, certo?

Por isso, se você esbarrar em uma piscina que precisa de um cuidado especial, não deixe de recomendar nossos produtos! Aqui, os responsáveis pelo tratamento da água vão encontrar todas as soluções para assegurar um banho de qualidade e, claro, com o melhor custo-benefício do mercado. Esperamos que este artigo tenha sido útil e estamos à disposição caso você precise de ajuda, basta deixar um comentário no espaço abaixo.