cloro

Sete doenças que podem ser evitadas ao usar cloro na piscina

Associada à diversão e a bons momentos, a piscina costuma ser o destino ideal de lazer para toda a família, independentemente da estação. Mas, como já falamos diversas vezes aqui no blog, seja no verão, seja no inverno, alguns cuidados são essenciais para garantir a qualidade da água e, assim, prevenir doenças sérias. Isso porque uma piscina sem manutenção adequada abriga bactérias e outros microrganismos prejudiciais à saúde dos banhistas. A boa notícia é que um componente químico bem conhecido pode ser suficiente para preveni-las. Você sabe do que estamos falando? Se respondeu cloro, acertou!

Doenças que podem ser evitadas ao usar cloro na piscina

O cloro tem um importante poder bactericida e, por isso mesmo, contribui com a sanitização da água da piscina. Justamente por esse motivo, sua correta aplicação evita uma série de problemas para as pessoas, como as sete doenças listadas a seguir:

1 – Micose

A combinação de calor e umidade é ideal para o desenvolvimento desse fungo, que atinge as unhas, a pele e o cabelo. Além do cloro, outra forma de prevenção é secar muito bem o corpo após um mergulho, sobretudo os dedos dos pés, a axila e a virilha.

2 – Dermatite

Provoca vermelhidão, inflamação e, em alguns casos, bolhas no local afetado. Pode ser contraída por diferentes meios, entre eles micróbios, bactérias e alguns fungos presentes em ambientes contaminados, como a água da piscina.

3 – Diarreia

Os vírus e bactérias que causam a diarreia podem ser transmitidos de uma pessoa para outra pela água da piscina contaminada. Para eliminar o risco, é necessária a correta utilização do cloro.

4 – Conjuntivite

Causa irritação e inflamação na membrana que reveste o globo ocular e é transmitida por vírus e bactérias presentes na água. Pode ser causada também por substâncias químicas, por isso a importância de manter o cloro em níveis adequados.

5 – Otite externa

Também causada por fungos e bactérias, pode ser contraída por meio do contato com a água contaminada. Além da dor intensa, pode provocar secreção e resultar em perda de audição.

6 – Candidíase

Apesar de geralmente ser considerada uma doença feminina, a candidíase pode afetar também os homens. É uma infecção que atinge a região genital e é provocada por fungos, que se proliferam sem a presença do cloro na água. Causa coceira, vermelhidão e, no caso das mulheres, corrimento.

7 – Dengue

Uma das doenças mais temidas do verão também pode ser contraída em uma piscina mal cuidada. Apesar da gravidade, evitá-la é mais fácil do que se imagina, pois os ovos do mosquito Aedes aegypti podem ser eliminados da água por meio do cloro. Dada a importância desta patologia, elaboramos um artigo que mostra por que uma piscina bem cuidada é inimiga da dengue. Clique aqui para conferir!

 A importância do cloro

 Para evitar que os banhistas estejam expostos a essas e outras doenças, é fundamental eliminar os agentes contaminantes da água da piscina. E o cloro é o principal produto utilizado para combater esses microrganismos e evitar que eles cheguem até as pessoas.

Contudo, para que ele aja corretamente, é preciso que seja aplicado de forma adequada — sem economia ou exagero. Isso porque seu uso em excesso pode acabar prejudicando a saúde de quem frequenta a piscina e, da mesma forma, aplicá-lo em uma quantidade menor que a recomendada irá prejudicar seu potencial de ação.

Para evitar que isso aconteça, elencamos alguns fatores que devem ser observados antes de utilizá-lo:

Volume da piscina

A quantidade de cloro necessária vai depender da quantidade de água da piscina. É possível descobrir esse dado multiplicando as medidas da largura, do comprimento e a média da profundidade – some a maior e a menor profundidade e divida por dois. De modo mais prático, é possível chegar a esse resultado utilizando a calculadora Bel Piscinas:

Alcalinidade e pH

Deixar esses índices dentro dos padrões é superimportante para garantir que o cloro aja corretamente na água da piscina. Eles podem ser medidos por meio do Kit Teste de Alcalinidade Bel e do Kit Teste Cloro e pH Bel. O ideal é que o pH esteja entre 7,2 e 7,4 e a alcalinidade, entre 80 e 120 ppm. Verificados esses dois itens, a aplicação do cloro pode ser realizada. Se você tiver dúvidas sobre o tipo de cloro indicado para a sua piscina, clique aqui e consulte nosso artigo sobre o tema!

Invista em um tratamento completo

Para assegurar que a sua piscina esteja em plenas condições de uso, há uma série de cuidados a serem tomados. Além do cloro, outras etapas físicas e químicas devem ser seguidas. E a Bel Piscinas está aqui justamente para ajudar em tudo isso, garantindo que a água da sua piscina esteja sempre própria para uso.

Conheça nossos produtos para manutenção, tratamento de choque, limpeza e acessórios para cuidar bem da sua piscina e, principalmente, da saúde de quem a frequenta. Se precisar de mais informações ou quiser esclarecer alguma dúvida sobre este assunto, entre em contato com a gente! Estamos à disposição para facilitar o seu dia a dia.