Se você tem uma piscina em casa, já sabe que fazer a manutenção da água nem sempre é uma tarefa simples. Além de investir em produtos e equipamentos específicos para evitar os tradicionais erros no tratamento da piscina, ainda precisa reservar, periodicamente, um espaço na agenda para atividades como escovação, aspiração e peneiração.
Contudo, mesmo que dê trabalho, todo esse cuidado é necessário: negligenciar o tratamento e a higienização da água pode colocar a saúde dos banhistas, a estrutura da piscina e o bolso do proprietário em risco. Afinal, como já falamos aqui no blog, a água pode causar alergias e irritações na pele quando não recebe a devida manutenção química.
Além disso, em longo prazo, a falta de equilíbrio do pH e da alcalinidade da água são capazes de gerar danos ao revestimento e aos encanamentos da piscina, comprometendo a parte estrutural do espaço. Lembre-se: quando o objetivo é manter a água limpa, cristalina e pronta para aquele mergulho refrescante, a melhor alternativa é sempre evitar os atalhos durante a rotina de limpeza.
Prejuízo no bolso: 5 erros no tratamento da piscina que custam caro
Para muitas pessoas, a rotina diária costuma deixar pouco espaço para que a água receba a atenção que merece. Em casos assim, não é raro que o responsável comece a ignorar o tempo de ação dos produtos, misture soluções e pule etapas — erros no tratamento da piscina que podem custar caro! Com isso em mente, preparamos uma lista com os principais descuidos que podem acabar pesando no bolso. Confira:
1 – Ignorar os kits de teste
Muitas coisas podem influenciar o equilíbrio químico que existe na água, desde a precipitação de chuvas até o calor intenso. É por isso que as fitas e kits de testes foram desenvolvidos: eles mostram os principais parâmetros da água e ajudam a identificar as doses ideais para aplicação de produtos como cloro, bicarbonato de sódio e barrilha leve.
O problema é que, até mesmo por conta do hábito e da repetição, alguns proprietários acabam deixando essa ferramenta de lado e assumindo um tratamento mais “no olho”. Isso faz com que, muitas vezes, essas soluções químicas sejam aplicadas em doses superiores ao necessário, aumentando consideravelmente o gasto com reposição e, claro, colocando o equilíbrio da água em risco!
2 – Exagerar no cloro
Entre os principais erros no tratamento da piscina, outra coisa bastante comum é a ideia de que uma superdose de cloro garante que a água permaneça limpa por mais tempo. Vale ressaltar que, nesse contexto, o efeito é justamente o oposto: exagerar no cloro faz com ele impeça a ação de outros produtos, prejudicando todo o ciclo de tratamento e desperdiçando outras soluções.
Não se engane: o cloro precisa ser aplicado sempre nas quantidades indicadas de acordo com o volume da sua piscina, seja para evitar a proliferação de micro-organismos, seja para manter a água cristalina. Ah, e se você precisar de ajuda para calcular as dimensões da sua piscina e a quantidade de produto que deve ser aplicado, use a nossa calculadora!
3 – Negligenciar o filtro
Outra dica importante é que a casa de máquinas também precisa atenção. É muito comum que, durante a alta temporada, os donos de piscinas aspirem a sujeira do fundo a cada dois ou três dias e esqueçam de limpar o filtro da bomba depois. Um processo simples e rápido que, quando não é realizado, pode causar um prejuízo dos grandes.
Isso porque, com o acúmulo de detritos, a tendência é que a bomba opere com cada vez mais pressão, forçando o motor a trabalhar mais e aumentando o consumo de energia elétrica. Na pior das hipóteses, o motor pode até mesmo queimar — e essa é uma conta que você definitivamente vai querer evitar.
4 – Aproveitar água da chuva sem tratamento
Quem tem piscina descoberta sabe que a água da chuva pode ser usada, sim, para completar o nível ideal de enchimento quando necessário. Isso é ótimo, pois ajuda a economizar na conta de água e, claro, contribui para o meio ambiente. O problema é que as chuvas também trazem partículas de poeira, o que pode afetar, e muito, o equilíbrio químico do espaço!
Pouco adianta caprichar na rotina de tratamento se, depois de um temporal, o responsável pela limpeza não reservar um momento para conferir e ajustar os parâmetros de cloro, pH e alcalinidade. Na prática, isso significa que um tratamento mais intenso — e custoso — será necessário quando chegar a hora de limpar a piscina novamente.
5 – Usar produtos de baixa qualidade
Por último, o maior e mais grave dos erros no tratamento da piscina: o uso de produtos de qualidade duvidosa e sem garantia de procedência. A única coisa pior do que negligenciar o tratamento da sua piscina é tentar tratá-la com soluções de baixa qualidade e sem efeito prático, pois além de colocar a saúde dos banhistas em risco, você investe seu dinheiro em um produto que não cumpre o que promete!
A boa notícia é que esse é um problema que tem solução simples. Na hora de comprar os itens para o tratamento e a manutenção da piscina, dê preferência para marcas mais consolidadas e para produtos com alta concentração de cloro ativo — eles costumam passar por diversos testes de qualidade e desempenho e, por isso, se destacam como opções mais seguras!
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