Saiba como orientar seus clientes sobre o tratamento químico de piscinas

Explicar ao seu cliente como e por que fazer o tratamento químico da piscina faz parte do trabalho diário, você sabe bem. Afinal, nem todas as pessoas estão habituadas à rotina de purificação e desinfecção da água. Sem contar que a lista de produtos necessários para esse trabalho pode ser bem extensa, principalmente quando a água está muito suja.

Então, até como forma de valorizar o consumidor que escolheu o seu negócio como parceiro para manter a piscina limpa e cristalina, que tal orientá-lo em relação à tarefa de assegurar o conforto dos banhistas, a proteção dos equipamentos e a ação eficaz dos produtos químicos? Veja como ficar bem preparado para quando essa hora chegar!

Fique atento ao passo a passo do tratamento químico de piscinas

Se um cliente vai começar a fazer o tratamento químico da piscina, não deixe de alertá-lo sobre a importância da utilização de luvas, máscaras e óculos de proteção. Cabe aconselhá-lo também a fazer uma boa leitura da bula do produto para que entenda os riscos de exagerar ou pecar na hora da aplicação e como isso pode pesar no bolso e prejudicar a água.

Isso porque o tratamento químico de piscinas envolve, basicamente, o controle dos parâmetros químicos da água, como alcalinidade, pH e cloro. E todo tipo de manutenção vai acabar exigindo, de uma forma ou de outra, um certo controle das medições.

Nesse contexto, vale orientar o cliente sobre a serventia dos principais produtos químicos e como cada um deles afeta a qualidade da água, além de fornecer dicas importantes sobre a periodicidade ideal do processo de manutenção de acordo com o tipo e volume da piscina e a frequência de uso, por exemplo.

Esse consumidor precisa saber, entre outras coisas, que o cloro deve ser usado sempre que houver a necessidade de elevar o cloro livre na água, parâmetro que influencia diretamente na qualidade da água para o banho. Ao mesmo tempo, ele precisa entender que esse produto pode ser, sim, fundamental no tratamento químico da piscina, mas que, sozinho, não será capaz de resolver todos os problemas.

É aí que o uso do algicida mostra seu valor. O Algicida Bel Plus, por exemplo, ajuda na prevenção e na manutenção da qualidade da água, eliminando algas e pequenos organismos. Uma lógica parecida acontece quando falamos sobre clarificantes e decantadores. Isso porque ambos devem ser utilizados na piscina quando a água estiver turva, com os chamados “sólidos em suspensão”.

Porém, enquanto o clarificante serve para aqueles casos em que o volume de sujeira é pequeno e superficial, o decantador (sulfato de alumínio) já é mais recomendado para situações em que a piscina apresenta elevada quantidade de sujeira. É importante levar em consideração também que o clarificante não altera o pH da água, enquanto o decantador altera, necessitando a adição de barrilha leve após sua utilização.

Não custa nada lembrar que esses são detalhes importantes que podem acabar passando despercebidos se sua clientela ou sua equipe de vendedores estiver desinformada. Além de ter que lidar com um cliente insatisfeito, sua loja de piscinas pode acabar perdendo a oportunidade de conquistar um consumidor fiel.

Tome nota: os 3 pilares da manutenção química nas piscinas

Sempre que um cliente procurar a sua loja na tentativa de compreender melhor os processos de limpeza e de tratamento químico da piscina, é importante que você e seus vendedores conheçam bem as principais ações envolvidas nessa rotina. Dessa forma, transmitirão mais segurança e propriedade no assunto. Para ajudar, preparamos uma lista com os 3 pilares do tratamento químico de piscinas. Confira: 

1 – Controle do pH

Reforce para o cliente que o ideal é medir diariamente e corrigir sempre que necessário o pH da água. Esse indicador deve estar entre 7,2 e 7,6. Se ele estiver mais baixo que isso, recomende a adição de um elevador de pH, também conhecido como barrilha leve, como o pH Bel. Agora, se ele estiver mais alto que o recomendado, a dica é apostar em um redutor de pH, como o Redubel pH-, para corrigir esses índices.

2 – Controle do cloro livre

Aqui a maioria dos donos de piscina acaba fazendo confusão. A medição e a correção do cloro livre na piscina devem ser feitas com muito discernimento e, para isso, é preciso alertar o seu cliente de que o cloro total é um indicador composto, resultado da soma de todo o cloro livre com todo o cloro combinado presente na piscina. A faixa ideal é de 1 a 3 ppm de cloro livre.

3 – Controle da alcalinidade

A medição e a correção da alcalinidade da piscina devem ser feitas no mínimo mensalmente, porém, o ideal é fazer isso toda semana. A alcalinidade é um dos principais parâmetros ao qual seu cliente precisa prestar atenção, especialmente porque é ela que determina a estabilidade do pH. Este, por sua vez, é o que determina a eficácia e o poder de desinfecção do cloro que colocamos na água. A faixa ideal é de 80 a 120 ppm.

Seguindo essas dicas, vai ficar muito mais fácil explicar que, quando o assunto é o tratamento da piscina, não há nada solto: todos os processos estão interligados! Se o dono da piscina descuida com a alcalinidade, o pH varia demais, o que, no fim das contas, acaba levando à ineficiência do cloro utilizado. Sendo assim, não adianta controlar o cloro diariamente se ele não olhar também para a alcalinidade e o pH da piscina, entendido?

E por falar em sempre indicar os melhores produtos, não esqueça que a Bel Piscinas tem um mix completo para garantir uma água sempre limpa, cristalina e, é claro, um cliente sempre satisfeito com o seu serviço! Ficou com alguma dúvida ou quer conhecer melhor o nosso portfólio? Entre em contato com a nossa equipe ou deixe seu comentário no espaço abaixo!